O clamor.
Mardoqueu lhe fez saber tudo quanto lhe tinha sucedido; como também a soma exata do dinheiro, que Hamã dissera que daria para os tesouros do rei, pelos judeus, para destruí-los.
Também lhe deu a cópia da lei escrita, que se publicara em Susã, para os destruir, para que a mostrasse a Ester, e a fizesse saber; e para lhe ordenar que fosse ter com o rei, e lhe pedisse e suplicasse na sua presença pelo seu povo.
Veio, pois, Hatá, e fez saber a Ester as palavras de Mardoqueu.
Então falou Ester a Hatá, mandando-o dizer a Mardoqueu:
Todos os servos do rei, e o povo das províncias do rei, bem sabem que todo o homem ou mulher que chegar ao rei no pátio interior, sem ser chamado, não há senão uma sentença, a de morte, salvo se o rei estender para ele o cetro de ouro, para que viva; e eu nestes trinta dias não tenho sido chamada para ir ao rei.
E fizeram saber a Mardoqueu as palavras de Ester.
Então Mardoqueu mandou que respondessem a Ester: Não imagines no teu íntimo que por estares na casa do rei, escaparás só tu entre todos os judeus.
Porque, se de todo te calares neste tempo, socorro e livramento de outra parte sairá para os judeus, mas tu e a casa de teu pai perecereis; e quem sabe se para tal tempo como este chegaste a este reino?
Então disse Ester que tornassem a dizer a Mardoqueu:
Vai, ajunta a todos os judeus que se acharem em Susã, e jejuai por mim, e não comais nem bebais por três dias, nem de dia nem de noite, e eu e as minhas servas também assim jejuaremos. E assim irei ter com o rei, ainda que não seja segundo a lei; e se perecer, pereci.
Ester 4:7-16
A resposta.
Sucedeu, pois, que ao terceiro dia Ester se vestiu com trajes reais, e se pôs no pátio interior da casa do rei, defronte do aposento do rei; e o rei estava assentado sobre o seu trono real, na casa real, defronte da porta do aposento.
E sucedeu que, vendo o rei à rainha Ester, que estava no pátio, alcançou graça aos seus olhos; e o rei estendeu para Ester o cetro de ouro, que tinha na sua mão, e Ester chegou, e tocou a ponta do cetro.
Então o rei lhe disse: Que é que queres, rainha Ester, ou qual é a tua petição? Até metade do reino se te dará.
Ester 5:1-3
O clamor
Por isso o rei muito se irou e enfureceu; e ordenou que matassem a todos os sábios de babilônia.
E saiu o decreto, segundo o qual deviam ser mortos os sábios; e buscaram a Daniel e aos seus companheiros, para que fossem mortos.
Então Daniel falou avisada e prudentemente a Arioque, capitão da guarda do rei, que tinha saído para matar os sábios de babilônia.
Respondeu, e disse a Arioque, capitão do rei: Por que se apressa tanto o decreto da parte do rei? Então Arioque explicou o caso a Daniel.
E Daniel entrou; e pediu ao rei que lhe desse tempo, para que lhe pudesse dar a interpretação.
Então Daniel foi para a sua casa, e fez saber o caso a Hananias, Misael e Azarias, seus companheiros;
Para que pedissem misericórdia ao Deus do céu, sobre este mistério, a fim de que Daniel e seus companheiros não perecessem, juntamente com o restante dos sábios de babilônia.
Daniel 2:12-18
A resposta.
Então foi revelado o mistério a Daniel numa visão de noite; então Daniel louvou o Deus do céu.
Daniel 2:19
O clamor
Senhor, tem misericórdia de meu filho, que é lunático e sofre muito; pois muitas vezes cai no fogo, e muitas vezes na água;
E trouxe-o aos teus discípulos; e não puderam curá-lo.
E Jesus, respondendo, disse: O geração incrédula e perversa! até quando estarei eu convosco, e até quando vos sofrerei? Trazei-mo aqui.
E, repreendeu Jesus o demônio, que saiu dele, e desde aquela hora o menino sarou.
Então os discípulos, aproximando-se de Jesus em particular, disseram: Por que não pudemos nós expulsá-lo?
Mateus 17:15-19
A resposta.
E Jesus lhes disse: Por causa de vossa pouca fé; porque em verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: Passa daqui para acolá, e há de passar; e nada vos será impossível.
Mas esta casta de demônios não se expulsa senão pela oração e pelo jejum.
Mateus 17:20-21
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