Do homem são as preparações do coração, mas do SENHOR a resposta da língua. Provérbios 16:1
¶ Muitos propósitos há no coração do homem, porém o conselho do Senhor permanecerá. Provérbios 19:21
E disse-lhes: Acautelai-vos e guardai-vos da avareza; porque a vida de qualquer não consiste na abundância do que possui.
E propôs-lhe uma parábola, dizendo: A herdade de um homem rico tinha produzido com abundância;
E arrazoava ele entre si, dizendo: Que farei? Não tenho onde recolher os meus frutos.
E disse: Farei isto: Derrubarei os meus celeiros, e edificarei outros maiores, e ali recolherei todas as minhas novidades e os meus bens;
E direi a minha alma: Alma, tens em depósito muitos bens para muitos anos; descansa, come, bebe e folga.
Mas Deus lhe disse: Louco! esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será?
Assim é aquele que para si ajunta tesouros, e não é rico para com Deus.
Lucas 12:15-21
Mega da Virada: matemático, místico e apostadores dão dicas de números
Prêmio estimado para o concurso que será realizado no dia 31 é de R$ 240 milhões
Cheios de sonhos bordados por ostentação e luxúria, apostadores lotam lotéricas a fim de mudar de vida em 2015 com a Mega da Virada. Tem quem eleve a esperança a um grau extremo e trace estratégias para chegar lá. É assim com Fabiano Machado. Nesta época do ano, as energias do mecânico de 39 anos são canalizadas para as apostas.
Até agora, já empregou R$ 240 em 50 jogos espalhados em dezenas de lotéricas da Capital. Tem para si que as chances aumentam ao espalhar os bilhetes por vários cantos. Mora em Porto Alegre, mas foi até Alvorada para uma fezinha. Os quatro cartões que tinha em mãos na tarde de ontem foram preenchidos na noite de domingo, enquanto assitia televisão. Qualquer sinal na tela era motivo para um palpite. Ele não tem dúvidas:
— Serei eu o próximo ganhador.
Um empurrãozinho da sorte, é bem possível que Fabiano tenha levado. A última cartada foi dada na lotérica Minilu, no bairro Navegantes. Foi ela que pagou R$ 29,2 milhões em meados de 2014 para um sortudo da Mega Sena. Aquele foi o segundo prêmio do concurso que saiu no negócio da família, que detém o ponto desde 1978.
— Dizem que eu dou sorte para os outros. Para mim eu tenho certeza que não dou — brincou Jairo Anselmini, 47 anos, o proprietário do estabelecimento, apelidado pelos vizinhos de Jairo "Pé-Quente".
— Serei eu o próximo ganhador.
Um empurrãozinho da sorte, é bem possível que Fabiano tenha levado. A última cartada foi dada na lotérica Minilu, no bairro Navegantes. Foi ela que pagou R$ 29,2 milhões em meados de 2014 para um sortudo da Mega Sena. Aquele foi o segundo prêmio do concurso que saiu no negócio da família, que detém o ponto desde 1978.
— Dizem que eu dou sorte para os outros. Para mim eu tenho certeza que não dou — brincou Jairo Anselmini, 47 anos, o proprietário do estabelecimento, apelidado pelos vizinhos de Jairo "Pé-Quente".
Quem vencer esta competição de azar, caso faça isto sozinho e aplique o total deR$ 240 milhões estimados para o prêmio na poupança, poderá viver com uma renda de cerca de R$ 1,4 milhão por mês, o que equivale a mais de R$ 46 mil por dia, segundo a Caixa Econômica Federal (CEF).
A primeira edição da Mega da Virada foi realizada em 2009, quando foram pagos R$ 144,9 milhões para dois ganhadores, um de Santa Rita do Passa Quatro (SP) e outro de Brasília (DF). No ano passado, saíram R$ 224,6 milhões para quatro ganhadores, de Curitiba (PR), Palotina (PR), Maceió (AL) e Teofilândia (BA).
A primeira edição da Mega da Virada foi realizada em 2009, quando foram pagos R$ 144,9 milhões para dois ganhadores, um de Santa Rita do Passa Quatro (SP) e outro de Brasília (DF). No ano passado, saíram R$ 224,6 milhões para quatro ganhadores, de Curitiba (PR), Palotina (PR), Maceió (AL) e Teofilândia (BA).
Caso os números escolhidos pelos integrantes desta foto sejam sorteados, há pelo menos um ganhador: Pedro Bittencourt, 45 anos. O promotor de vendas joga o número seis sempre — é o mês em que nasceu. Como já faturou a Loto Fácil e a Quina, a fé no seis só aumenta. Ao dar-se conta de que cada um deles diria um número de sorte, saiu para um canto e observou a repórter terminar a coleta das apostas. Com um cartão em branco nas mãos, quis saber quais eram as dezenas proferidas e fez uma nova aposta.
24
Maria Giroleti, 65 anos, é aposentada e está convicta de que a sorte pode estar com ela e não nos números. Apostou no escuro. Sem um número preferido, olhou para a sua cartela com dezenas aleatórias e compartilhou o 24.
Maria Giroleti, 65 anos, é aposentada e está convicta de que a sorte pode estar com ela e não nos números. Apostou no escuro. Sem um número preferido, olhou para a sua cartela com dezenas aleatórias e compartilhou o 24.
22 e 26
Cléia, 51 anos, e Cleidi Azambuja, 48 anos, trabalham juntas na cantina de uma escola particular de Porto Alegre. De olho em uma vida nova para 2015, foram ao Centro apostar unidas. Cléia não sebe o motivo, mas sente que 22 é um bom número. É nele que sempre aposta. Já a irmã, escolhe os numerais conforme indícios familiares. Vai sempre de 26, que é a idade do filho.
Cléia, 51 anos, e Cleidi Azambuja, 48 anos, trabalham juntas na cantina de uma escola particular de Porto Alegre. De olho em uma vida nova para 2015, foram ao Centro apostar unidas. Cléia não sebe o motivo, mas sente que 22 é um bom número. É nele que sempre aposta. Já a irmã, escolhe os numerais conforme indícios familiares. Vai sempre de 26, que é a idade do filho.
13O contabilista Márcio Otávio Goulart, 60 anos, tenta diariamente, há cinco anos, se tornar um milionário. Diz que não é supersticioso, mas aposta na Mega apenas nos últimos dias antes do sorteio.
— Se tiver que ganhar, nunca serão os primeiros bilhetes que serão sorteados. Está mais para os últimos — defende.
É no 13, ano de nascimento do pai já falecido, que ele quase sempre se agarra:
— Também mudo porque é bom variar. Não adianta se fixar nos números. É sorte de momento.
— Se tiver que ganhar, nunca serão os primeiros bilhetes que serão sorteados. Está mais para os últimos — defende.
É no 13, ano de nascimento do pai já falecido, que ele quase sempre se agarra:
— Também mudo porque é bom variar. Não adianta se fixar nos números. É sorte de momento.
42O aposentado Luiz Carlos dos Santos Furtado, 58 anos, diz que não é sortudo, nem azarado.
— Sou de bem com a vida — classifica-se, aos risos.
Número de sorte mesmo, para ele, é o 26, dia em que a irmã nasceu, mas como a vizinha de fila acabara de dar esta dica, mudou seu palpite para 42 _ contrariado, que fique claro. Foi com o 26 que ele faturou R$ 600 na loteria este ano. A sorte pregressa pode soar como um sinal de algo melhor por aí. É o que pensa Luiz Carlos, que não perde uma Mega Sena.
— Sou de bem com a vida — classifica-se, aos risos.
Número de sorte mesmo, para ele, é o 26, dia em que a irmã nasceu, mas como a vizinha de fila acabara de dar esta dica, mudou seu palpite para 42 _ contrariado, que fique claro. Foi com o 26 que ele faturou R$ 600 na loteria este ano. A sorte pregressa pode soar como um sinal de algo melhor por aí. É o que pensa Luiz Carlos, que não perde uma Mega Sena.
Curiosidades:
— Pai Pereira de Oxalá não arrisca palpite para a Mega da Virada. Disse que os búzios até poderiam dar uma previsão numérica, mas que ela deve ser individual, mediante à consulta. Mas, segundo ele, ficar atento aos números de Ogum e Oya, orixás que vão reger 2015, pode ajudar. As dezenas são: 01 04 07 08 14 16 21 32.
— O matemático Davi Castiel Menda, 71 anos, avisa: mesmo jogando valores altíssimos, as chances de faturar este prêmio são diminutas. Mais precisamente, apostando seis dezenas, uma em 50 milhões. Ele fez um levantamento estatístido do primeiro concurso da Mega Sena até agora e descobriu que:
— 39 é o número que está há mais tempo sem aparecer: 43 concursos.
— 05 é a dezena sorteada mais vezes: 196 concursos
— Os números quentes são: 04 07 10 11 13 14 16 17 18 19 20 25 27 33 34 37 38 40 42 43 49 51 55 57 58
Balanço da PRF aponta queda nos acidentes nas rodovias no fim de ano
Foram 756 acidentes a menos que em 2012, segundo dados da PRF.
Número de mortes também foi menor do que o registrado ano passado.
O número de acidentes nas rodovias federais nos feriados de fim de ano foi 10% menor que o registrado no mesmo período do ano passado, segundo dados da Polícia Rodoviária Federal. A PRF comparou as ocorrências registradas de 20 de dezembro de 2013 a 1º de janeiro de 2014 com as registradas em 20 de dezembro de 2012 a 1º de janeiro de 2013. De acordo com os dados, antecipados pelo Bom Dia Brasil, a quantidade de acidentes diminuiu de 7.407 para 6.651.
O número de mortes registradas também foi menor. No Natal e réveillon do ano passado, 420 pessoas morreram nas rodovias federais. Neste ano, foram 379 mortes. A maior causa de mortes foram as colisões frontais, que resultaram em 83 vítimas fatais.
Acidentes por estado
Minas Gerais, estado com a maior malha rodoviária do país, registrou o maior número de acidentes, 1.102 acidentes. Em segundo lugar aparece Santa Catarina, com 751 acidentes, e depois o Paraná, com 750.
Minas Gerais, estado com a maior malha rodoviária do país, registrou o maior número de acidentes, 1.102 acidentes. Em segundo lugar aparece Santa Catarina, com 751 acidentes, e depois o Paraná, com 750.
Minas Gerais foi o estado também com o maior número de mortos, com 64 vítimas fatais. Apesar de não ser um estado com a maior concentração de acidentes, a Bahia foi o segundo com o maior número de mortos, 43.
“A Bahia tem apenas pouco mais de 200 quilômetros de rodovias duplicadas, o que resulta em um percentual maior de colisões frontais", disse Pires.
No Distrito Federal aumentou em 114% a quantidade de mortos nesse período. No final de 2012 haviam sido 7. Já em 2013, foram 15. De acordo com Pires, a causa foi o aumento no fluxo de veículos saindo de Brasília, combinado com a chuva.
Outro estado que teve aumento no número de mortos foi São Paulo. Apesar de ter havido redução no número de acidentes (caiu de 540 para 446) e de feridos (reduziu de 258 para 194), o acidente na Régis Bittencourt com um ônibus que ia de Curitiba para o Rio de Janeiro contribuiu para o aumento na estatística.
O acidente aconteceu próximo à cidade de São Lourenço da Serra, na Grande São Paulo e deixou 16 mortos.
Balanço de ocorrências nas rodovias federais
| ||
---|---|---|
2012
|
2013
| |
Acidentes
|
7.407
|
6.651
|
Mortes
|
420
|
379
|
Feridos
|
4.642
|
4.352
|
Fonte: Polícia Rodoviária Federal |
Fonte:G1 Brasil 02/01/2014 09h12 - Atualizado em 02/01/2014 20h52
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