sábado, 31 de julho de 2010

Deus não se agrada daquele que procura uma lesão para ganhar indenização.

Pode, acaso, associar-se contigo o trono da iniqüidade, o qual forja o mal, tendo uma lei por pretexto?
Salmos 94:20

Lembro-me que certa vez estava em uma fila pra resolver um problema que uma empresa prestadora de serviço tinha me causado. Um mau pensamento veio logo em minha mente;
- Porque você não deixa as coisas como estão vai tentar usar o serviço e se recusarem te atender entra com uma ação na justiça para pedir indenização por perdas e danos.
Porém nos que somos remidos e temos o Espírito de Deus habitando em nos logo somos incomodados. E outra voz me falou que essa não seria uma postura correta, pois estaria agindo de maneira incoerente. E continuei na fila pra resolver o problema que foi solucionado.
À noite como me é de costume fazer um momento devocional onde ouço alguns hinos, leio a palavra e depois oro, abri no Salmo 94:20 e refleti muito naquela palavra e agradeci a Deus pelo seu cuidado conosco e por seu espírito habitar em minha vida, pois ali de maneira correta fui resolver o problema sem querer de maneira proposital ganhar uma vantagem.
Vemos que este versículo fala claramente que o trono da iniqüidade não se associa com Deus, como eu poderia me considerar Servo de Deus tomando atitudes contra sua palavra.
Hoje em dia é muito comum pessoas usarem deste artifício, e mais, existem pessoas que provocam isto, fazem de tudo para obter qualquer tipo de vantagem. A ponto de existirem alguns críticos que apelidaram isto de “a indústria do dano moral” devido à grande quantidade de casos que ocorrem em nossos tribunais. E o pior que eu conheço pessoas em nosso meio que já inseriram essas práticas em suas vidas como uma forma de ter um ganho extra.
Portanto amados devemos ser vigilantes com nossas atitudes. Se por um acaso houver uma lesão ou abuso ao seu direito procure realmente recorrer aos órgãos competentes para sua solução buscando a justa satisfação. Nunca por vingança,avareza ou torpe ganância.

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